Sete Equipamentos Que Te Ajudam A Perder gordura

Russell Crowe quer que você saiba que o seu processo de preparação para um papel não é de forma nenhum envolvente. Mas as pessoas a todo o momento querem saber. Mas suponhamos que você pergunte. Foi dificultoso entrar na cabeça de Roger Ailes (1940-2017), o homem que, no comando da Fox News, foi tão odiado quanto reverenciado?

Um indivíduo acusado de legitimar teorias de conspiração racistas e de ter abordado sexualmente numerosas mulheres? Talvez. Mas essa pergunta também é errada. Você por ventura imediatamente tem sua opinião sobre isto Ailes, figura central na série The Loudest Voice, que estreou no final de junho nos EUA. Crowe, que interpreta Ailes, não está interessado nas críticas a respeito do teu protagonista. Ele tem a sua própria. E tua avaliação é de que Ailes – aguerrido conservador, com um vasto poder de intervenção, defensor do Natal – era mais complexo do que seus adversários afirmavam.

“A única coisa que soube a respeito Roger, ao discutir com pessoas que o amavam – e foram muitas – é que era alguém de muito charme, amável e muito leal”, citou Russell. Nem todos os envolvidos na série se demonstram tão benévolos com Ailes que, dois anos depois de tua morte, ainda é uma figura polarizadora.

  • 5 – Beber Bem mais ÁGUA
  • Evite fazer dietas restritivas
  • Albertino says
  • Quem ganha mais podes pagar mais pelos filhos
  • 517 Parch Função desconhecida

Não o showrunner, tampouco o homem cujas reportagens inspiraram a série. Então, no momento em que foi lançada, a imagem de Ailes na tela era o item de anos de luta, discussões, roteiros escritos e reescritos, ameaças de morte, calúnias e fontes anônimas; de interpretações que se chocam e verdades tenebrosas. Em algumas frases, a série mostra o legado de um homem que Crowe contou como um “tipo muito complicado”. Ao mesmo tempo, os ataques violentos, partidários e paranoicos da Fox News, afirmando que Barack Obama era racista ou sugerindo que uma eleição poderia ser fraudada contra Donald Trump, levaram Ailes a ser detestado pelos detratores da rede de tv. Criar sete capítulos por volta de um protagonista tão polêmico foi complicado.

Encontrar o tom correto e a apresentação correta envolveu diversas negociações, descreveu Alex Metcalf, o showrunner. “Honestamente, brigamos muito”, ponderou ele, referindo-se às suas discussões com Crowe. No conclusão, ambos parecem satisfeitos com o resultado. “Russell fez muita procura. Não significa que quis bater em retirada de qualquer coisa medonha inerente a Roger; ele tinha de interpretar este personagem e retratar o homem por todo o seu contexto”. Adaptar a biografia escrita por Sherman para a Tv parecia menos urgente no momento em que o livro foi publicado.

Sherman e sua mulher, a jornalista Jennifer Stahl, começaram a escrever um roteiro, todavia o projeto foi deixado de lado porque outros compromissos. Mas então, em 2016, irrompeu o escândalo envolvendo assédio sexual. Não bastante tempo depois, o livro e o roteiro inacabado foram escolhidos para ser transformados numa série.

Ailes ainda estava vivo no momento em que os trabalhos de adaptação começaram. Sua morte repentina em 2017 mudou tudo. “Sua morte claramente nos liberou num direito sentido em razão de, como por exemplo, tínhamos uma ideia clara do final”, declarou Sherman, que escreveu incontáveis capítulos, incluindo o piloto. Sherman sofreu muito com essa belicosidade. Quando se documentava para publicar o livro, Ailes estava no auge do seu poder.

A ocorrência ficou custoso. “Não tinha a mínima ideia, quando comecei a escrever, no início de 2011, de que seria uma odisseia surreal. E ele tinha uma sala secreta de agentes políticos montando blogs para manchar minha reputação e usando meios às vezes antissemitas”, revelou ainda. Depois de entrevistar mais de 600 pessoas com alguma conexão com Roger Ailes e acabar recebendo uma ameaça de morte, as críticas de Sherman sobre o feitio do sujeito ficaram claras. “Acho que Ailes era racista”, falou ele, sublinhando o que chamou de “sua profunda desconfiança dos imigrantes” e “um ódio profundo de Barack Obama”.