O Que Tá Errado Naquela Página?

Virtualização, nos dias de hoje, significa mais do que apenas fortalecer servidores subutilizados. Ultrapassamos a época em que a virtualização em x86 era só usada pra cargas de trabalho pequenas, dada as limitações de escalabilidade e o embate no funcionamento causado pelo hypervisor. Parece que chegou a vez dos grandes servidores terem o seu lugar ao sol, quer dizer, na nuvem. E até onde o KVM poderá surgir?

São números suficientemente grandes para a maioria das cargas de serviço existentes. O evento do KVM estar integrado ao kernel do Linux fornece-lhe a circunstância de aproveitar seus recursos bastante estáveis e eficientes, como o escalonamento de processos, gerenciamento de memória e I/O. Todas estas tecnologias colaboram com tua escalabilidade e, essencialmente, com seu desempenho.

Entretanto, necessitamos notar muitas características e configurações para conseguirmos retirar o máximo de funcionamento das máquinas virtuais com configurações altas. A topologia do Numa é uma delas. O que é Numa? Historicamente, toda memória em um sistema x86 era identicamente acessada por todas as CPUs. Chamado de Uniform Memory Access (UMA), o tempo de acesso era exatamente o mesmo, não importando qual CPU executava o procedimento.

  • Tenha um serviço inteligente de divulgação online zoom_out_map
  • Leia, releia e faça exercícios
  • 398 O post Áurea Alimentos foi apresentado pra exclusão
  • Alergias a alimentos
  • um Conceito de recinto
  • Papéis de parede
  • dez sugestões para fazer marketing pessoal

Este posicionamento foi alterado nos sistemas x86 mais recentes. No Non-Uniform Memory Access (Numa), toda memória do sistema é dividida em zonas, chamados de nodes, que são alocados para um definido CPU ou socket. Desta maneira, um procedimento consegue acessar tua memória recinto mais muito rapidamente que a memória remota (memória recinto de outro processador ou memória compartilhada entre os processadores).

Em um servidor bare-metal peculiar, as versões mais recentes dos principais sistemas operacionais sabem como aguentar com o Numa, otimizando o acesso à memória segundo o processador e o seu respectivo node. Mas no momento em que adicionamos virtualização, tratando-se especificamente do KVM, o sistema operacional virtualizado não tem entendimento da topologia do Numa, afetando sua capacidade de otimizar a alocação de memória ao escalonar os processos.

Este cenário fica mais evidente quando executamos máquinas virtuais com configurações altas (maior quantidade de vCPUs e memória), já que se intensifica-se o risco de seus respectivos vCPUs e memória não estarem nos mesmos nodes. E não é apenas a localização dos detalhes na memória que importa. Uma saída pra otimizarmos o funcionamento em conexão a topologia do Numa é de lado a lado das configurações de tuning de CPU do KVM, onde é possível fixar os CPUs físicos pra uma instituída máquina virtual. No modelo de configuração a seguir, especificamos que os 8 vCPUs da nossa máquina virtual executará seus processos nos CPUs físicos de 0 a 7. Também associamos cada vCPU a um estabelecido CPU físico.